Na manhã desta quarta-feira, dia 26, os atletas das oito equipes que disputam a segunda etapa da Liga de Desenvolvimento Olímpico (LDO) participaram de uma ação realizada em conjunto com escolas da cidade de São Sebastião do Paraíso para estimular a prática esportiva entre as crianças.
Atletas e comissões técnicas se dirigiram para as escolas onde puderam conversar com algumas crianças na sala de aula e depois foram para a quadra participar de uma aula de Educação Física.
Impressionadas com a altura dos jogadores, as crianças, no início, estavam tímidas. Mas com simpatia, os atletas conquistaram a confiança da garotada que se soltou e arriscou até alguns movimentos do basquete.
“Estas ações são de grande importância, porque justifica a cidade receber eventos como este. Porque, além dos jogos, eles vem até aqui incentivar as crianças e deixar uma mensagem de apoio”, disse o professor de Educação Física do Colégio Estadual Paraisense, Murilo Pessoni.
Além de participar da atividade em quadra, os atletas conheceram as instalações da escola, visitaram a biblioteca e conversaram com alguns alunos durante o horário de intervalo. Curiosas, algumas crianças observavam apenas de longe. Outras, mais desinibidas, se aproximaram e pediram até autógrafos.
Guilherme Lazzari, da equipe do Itabom/Bauru, sofreu uma torção no tornozelo esquerdo ainda na primeira rodada da LDO. Mesmo lesionado, ele fez questão de acompanhar os colegas na visita a Escola Estadual Benedito Ferreira Calafiori. “Foi muito legal porque todo mundo se envolveu e curtiu bastante. A garotada se animou e participou com a gente”, contou o ala/armador.
“Este é um trabalho que tem mão dupla. Porque beneficia tanto as crianças como os atletas, que conhecem uma realidade que, para a maioria deles, é algo distante”, comentou o técnico do Uniceb/BRB/Brasília, Ronaldo Pacheco.
Pacheco é professor universitário e atua em duas renomadas instituições da capital federal: a UnB (Universidade de Brasília) e a UCB (Universidade Católica de Brasília). Para ele, a melhoria do esporte no país passa por três caminhos.
“A primeira coisa é melhorar a infraestrutura das escolas, que é onde tudo começa. A segunda é ter professores de Educação Física nas séries iniciais, que é onde a criança tem um maior desenvolvimento motor. E a terceira é que estes profissionais estejam capacitados para atuar nas respectivas faixas etárias”, analisou.
O Vitória foi à Escola Estadual São João da Escócia, na Vila Muschioni, uma das regiões mais carentes de São Sebastião, como conta Eneida Paschoal Tubaldini Neves, vice diretora da instituição.
Logo na chegada à escola, jogadores e comissão técnica do time capixaba entenderam bem as condições da comunidade e a interação com os alunos não poderia ter sido melhor.
Atletas e comissões técnicas se dirigiram para as escolas onde puderam conversar com algumas crianças na sala de aula e depois foram para a quadra participar de uma aula de Educação Física.
Impressionadas com a altura dos jogadores, as crianças, no início, estavam tímidas. Mas com simpatia, os atletas conquistaram a confiança da garotada que se soltou e arriscou até alguns movimentos do basquete.
“Estas ações são de grande importância, porque justifica a cidade receber eventos como este. Porque, além dos jogos, eles vem até aqui incentivar as crianças e deixar uma mensagem de apoio”, disse o professor de Educação Física do Colégio Estadual Paraisense, Murilo Pessoni.
Além de participar da atividade em quadra, os atletas conheceram as instalações da escola, visitaram a biblioteca e conversaram com alguns alunos durante o horário de intervalo. Curiosas, algumas crianças observavam apenas de longe. Outras, mais desinibidas, se aproximaram e pediram até autógrafos.
Guilherme Lazzari, da equipe do Itabom/Bauru, sofreu uma torção no tornozelo esquerdo ainda na primeira rodada da LDO. Mesmo lesionado, ele fez questão de acompanhar os colegas na visita a Escola Estadual Benedito Ferreira Calafiori. “Foi muito legal porque todo mundo se envolveu e curtiu bastante. A garotada se animou e participou com a gente”, contou o ala/armador.
“Este é um trabalho que tem mão dupla. Porque beneficia tanto as crianças como os atletas, que conhecem uma realidade que, para a maioria deles, é algo distante”, comentou o técnico do Uniceb/BRB/Brasília, Ronaldo Pacheco.
Pacheco é professor universitário e atua em duas renomadas instituições da capital federal: a UnB (Universidade de Brasília) e a UCB (Universidade Católica de Brasília). Para ele, a melhoria do esporte no país passa por três caminhos.
“A primeira coisa é melhorar a infraestrutura das escolas, que é onde tudo começa. A segunda é ter professores de Educação Física nas séries iniciais, que é onde a criança tem um maior desenvolvimento motor. E a terceira é que estes profissionais estejam capacitados para atuar nas respectivas faixas etárias”, analisou.
O Vitória foi à Escola Estadual São João da Escócia, na Vila Muschioni, uma das regiões mais carentes de São Sebastião, como conta Eneida Paschoal Tubaldini Neves, vice diretora da instituição.
Logo na chegada à escola, jogadores e comissão técnica do time capixaba entenderam bem as condições da comunidade e a interação com os alunos não poderia ter sido melhor.
Enquanto todos ainda se acomodavam na quadra, surgiu o pequeno Juan Felipe que completava 12 anos neste 26 de outubro. O menino de corpo franzino e poucas palavras pedia a bola com os olhos, e logo foi atendido. E o garoto tirou onda com a redonda, dando um pequeno show de habilidades que impressionou a todos.
Antes do início das atividades, Juan Felipe contou sobre o aniversário e pediu de presente que lhe proporcionassem a chance de enterrar uma bola. Pedido prontamente pelos pivôs do Vitória que ergueram o menino na altura do aro.
Presente dado e parabéns cantado, chegou a hora de treinar. O aquecimento se deu ao ritmo das palmas da criançada que foram puxadas por Matheus Marin que, lesionado, foi uma espécie de maestro da galera, se dedicando apenas à interação com a meninada.
Quando a bola subiu, foi uma euforia só. A molecada se dividiu, metade torcia para o time de colete laranja e a outra para a equipe de azul. Os gritos eram tantos que mais parecia uma final de olimpíada escolar.
Como foi dito anteriormente, os jogadores do Vitória entenderam bem o sentido da ação e capricharam nas jogadas. Passes acrobáticos, pontes aéreas e dribles desconcertantes foram a tônica do coletivo.
O armador Johnnie foi um dos que mais comprou a onda de showman, divertindo a galera com várias jogadas típicas do basquete de rua.
Mas a festa não acabou por aí. Após o coletivo, foi a hora dos alunos desafiarem os jogadores do Vitória. E logo no primeiro lance, cesta do time da escola com um chuá que nem roçou o aro. Era o que faltava pra torcida entrar em delírio e não parar mais de cantar e gritar o nome da escola.
Ainda houve tempo pra mais um desafio, os atletas do Vitória contra as meninas da Escola São João da Escócia. Agora sim a festa estava completa.
A LDO é uma competição patrocinada pelo Banco BMG, organizada pela Liga Nacional de Basquete (LNB), em parceria com a Confederação Brasileira de Basketball (CBB) e Ministério do Esporte, e apoio da Prefeitura de São Sebastião do Paraíso.
Confira a lista de escolas visitadas pelas equipes da LDO:
- E.E. Paraisense
- E.E. Benedito F. Calafiori
- E.M. Inês Miranda
- E.E. Ana Cândida
- E.M. Alice naves
- E.E Com. João Alves
- E.M. Cel. José Candido
- E.E. São João da Escócia
Antes do início das atividades, Juan Felipe contou sobre o aniversário e pediu de presente que lhe proporcionassem a chance de enterrar uma bola. Pedido prontamente pelos pivôs do Vitória que ergueram o menino na altura do aro.
Presente dado e parabéns cantado, chegou a hora de treinar. O aquecimento se deu ao ritmo das palmas da criançada que foram puxadas por Matheus Marin que, lesionado, foi uma espécie de maestro da galera, se dedicando apenas à interação com a meninada.
Quando a bola subiu, foi uma euforia só. A molecada se dividiu, metade torcia para o time de colete laranja e a outra para a equipe de azul. Os gritos eram tantos que mais parecia uma final de olimpíada escolar.
Como foi dito anteriormente, os jogadores do Vitória entenderam bem o sentido da ação e capricharam nas jogadas. Passes acrobáticos, pontes aéreas e dribles desconcertantes foram a tônica do coletivo.
O armador Johnnie foi um dos que mais comprou a onda de showman, divertindo a galera com várias jogadas típicas do basquete de rua.
Mas a festa não acabou por aí. Após o coletivo, foi a hora dos alunos desafiarem os jogadores do Vitória. E logo no primeiro lance, cesta do time da escola com um chuá que nem roçou o aro. Era o que faltava pra torcida entrar em delírio e não parar mais de cantar e gritar o nome da escola.
Ainda houve tempo pra mais um desafio, os atletas do Vitória contra as meninas da Escola São João da Escócia. Agora sim a festa estava completa.
A LDO é uma competição patrocinada pelo Banco BMG, organizada pela Liga Nacional de Basquete (LNB), em parceria com a Confederação Brasileira de Basketball (CBB) e Ministério do Esporte, e apoio da Prefeitura de São Sebastião do Paraíso.
Confira a lista de escolas visitadas pelas equipes da LDO:
- E.E. Paraisense
- E.E. Benedito F. Calafiori
- E.M. Inês Miranda
- E.E. Ana Cândida
- E.M. Alice naves
- E.E Com. João Alves
- E.M. Cel. José Candido
- E.E. São João da Escócia
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